Pilates com Monique

Pilates com Monique
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- Hundred
Quem aí nunca pensou: Aquecimento???? Como assim!!!! Toda vez que alguém critica o Sr. Pilates por começar com o Hundred, eu fico chateada porque sei que aquela pessoa, assim como eu em minha primeira formação, fez um curso insuficiente, por isso, lembre-se: NUNCA CRITIQUE O MESTRE Se parece louco para você, possivelmente, você não aprendeu o passo a passo de como introduzir cada exercício. Sabe aquela citação de Friedrich Nietzsche : “E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música”. Acredito que você só irá “ouvir a música” quando entrar no mundo do Pilat es Clássico e praticar Pilates dentro dessa linha, pois é praticando que a música começa a ficar audível. Talvez o Hundred tenha sido o primeiro exercício que a maioria dos professores aprendeu. Em muitos cursos ele é dado antes mesmo do Footwork. É icônico. Antes de termos uma formação no método clássico pensamos: como isso pode ser um aquecimento? Muitos profissionais ainda confundem aquecimento com alongamento. Antes de qualquer atividade física precisamos mesmo é aquecer e basta passar por ele para sentir o corpo aquecido, vivo, ansiando por mais. Ele é o primeiro da série de Mat e Joseph o colocava nesta posição porque dentro de seus objetivos estava aquecer os músculos, fazer o sangue circular e trabalhar os pulmões com uma respiração ampla e controlada para preparar o aluno para a vigorosa série que estava por vir. Além disso, é uma forma mais óbvia da conexão do centro do corpo e é como começamos a fortalecê-lo. Ao observar um Hundred podemos ver como anda a força, a flexibilidade, a capacidade respiratória e até a vitalidade de uma pessoa. Não é raro chegarem ao estúdio pessoas que não sustentam suas cabeças, não dobram minimamente suas colunas, não são capazes de encher os pulmões por 5 batidas e até tossem ao esvaziá-los por 5 batidas ou ainda não tem energia suficiente para deixar os braços firmes e vigorosos. Tantas e tantas coisas podemos fazer pelo outro no simples momento em que ensinamos o Hundred. E tantas e tantas coisas podemos aprender sobre o método no simples momento de observar o outro. O exercício não necessariamente começa com 100 batidas de braço com o corpo enrolado para cima e as pernas na linha do olhar ou como é descrito no livro Retorno à Vida através da Contrologia “a poucos centímetros do chão”. Nem do jeito que podemos ver os professores fazendo no Instagram. Esse é o objetivo final do exercício. Se o profissional não passar pelo processo pedagógico nunca vai entender e talvez essas imagens sejam motivos para alguns não acreditarem que o método é para todos. Alguns professores ainda não conseguem imaginar que as pessoas que chegam ao estúdio com seus diferentes corpos, limitações, dores e objetivos irão conseguir fazê-lo. Pois sim, eles farão o Hundred, mas dentro de suas próprias capacidades. Muitos chegarão à forma avançada e outros não. Pode ser que para determinado aluno o Hundred comece apenas com as batidas de braço e as grandes respirações enquanto cabeça e pés ficam no chão. Desta forma, 99% das pessoas podem fazer. Afinal é um exercício para os pulmões e para a circulação. Tive um aluno que o fez pela primeira vez assim e, como era um cara meio arrogante, achei que ia dizer que não estava fazendo nada, mas para minha surpresa ele disse: "Caramba! Quem poderia acreditar que apenas respirar pudesse cansar tanto.”. Sim, mesmo desta forma, dependendo da capacidade respiratória da pessoa, condicionamento físico e intenção, cansa mesmo. Ainda ao respirar grande o aluno é obrigado a expandir a caixa torácica na inspiração, acionar o abdômen na expiração e ser capaz de controlar a entrada e a saída de ar, pois se puxar o ar rápido demais encherá os pulmões em 2 tempos e muitas vezes é isso mesmo que acontece. Aos poucos ele será capaz de controlar a respiração. No início não adianta bombardear o aluno com 300 informações. Nós sabemos o que queremos e precisamos ter as informações na cabeça, mas ele só precisa ser alinhado e colocado para respirar e bombear. Pronto! Isso já o obrigada a sincronizar a entrada e saída de ar com o tempo de 5 batidas (se possível, se não podem ser 3, por exemplo). O tronco vai balançar, os braços estarão frouxos, eles vão bater os braços no chão e tudo isso deverá ser corrigido, mas, como bem disse o Sr. Pilates: "Lembre-se: Roma não foi construída em um dia"! Implemente uma coisa de cada vez e acredite no método No geral, a ansiedade e expectativa são mais nossas do que deles, por isso fique tranquilo e acredite na jornada. Quer saber mais sobre o Hundred? Não perca a mentoria O Professor Universal => clique aqui! Gostou do post? Não esquece de curtir e compartilhar 😉.
- Backstroke - May the Reformer be with You 2025
Backstroke - May the Reformer be with You 2025 O Backstroke é cheio de pegadinhas. Imagina então como é a viagem de ser um instrutor de Pilates. Primeiro ensinamos o Coordination: Pernas abrem, braços ficam. Pernas voltam primeiro e depois os braços. Daí vem o Backstroke: com braços e pernas se movimentando de forma sincronizada. Um não tem caixa, o outro tem. Não dá para esperar outra coisa a não ser confusão. Relaxa, acontece com todo instrutor. Eventualmente, os alunos aprendem. Rs. Apenas confie no método. Espero que este vídeo ajude a deixar mais fácil a introdução do exercício nas aulas. Pilates Backstroke no Reformer Para saber mais sobre o Pilates Clássico? Não perca a mentoria O Professor Universal => clique aqui! Gostou do post? Não esquece de curtir e compartilhar 😉.
- Teaser - May the Reformer be with You 2025
Teaser May the Reformer be with You O Teaser é um exercício que requer construção. É classificado como um intermediário, mas o que vemos no estúdio é que os alunos conseguem realizar alguns avançados antes de executar o Teaser no Reformer no seu formato mais completo. Para ajudar nesta construção tem: a prática diligente, a experiência, o hundred, Backstroke, Spine Stretch, Open Leg Rocker, Tower, Pull Up (Wunda). O próprio Teaser no Cadillac com a barra de Push Through (Push Through é vida), o exercício Push Through, o Roll Up.... Enfim, tudo que ajudar a mobilizar a lombar e fazer o aluno entender como sustentar as pernas com a barriga e glúteos é um tijolo a mais no alicerce desta construção. Além disso, tenho algumas dicas no vídeo. Pilates Teaser no Reformer Para saber mais sobre o Pilates Clássico? Não perca a mentoria O Professor Universal => clique aqui! Gostou do post? Não esquece de curtir e compartilhar 😉.
- Pulling Straps - May the Reformer be with You 2025
Pilates Pilates Pulling Straps Quanto mais simples parece ser o exercício mais chance temos de errar. Quando o aluno pergunta se é só uma mola mesmo já sabemos que vai dar trabalho. Para nós, professores, basta sentirmos a nossa própria dificuldade em abrir o peito, ganhar espaço, levar o braço atrás sem fechar o peito, manter o punho firme, por exemplo, que já percebemos o quanto de movimento perdemos ao longo da nossa estória, mas a maioria dos alunos não funcina dentro dessa perspectiva, eles querem peso e aí que está o nosso maior desafio: fazer o aluno entender a briga contra os padrões posturais inadequados que ele adquiriu ao longo de sua estória. Diariamente, ao dar aula, observo e vejo muitas limitações e admiro cada dia mais o Sr. Pilates por ter construído um método que não é apenas para desenvolver força, nem focado na aparência, (afinal força e aparência serão conquistadas com a prática frequente do método, como acontece em outras modalidades de atividades físicas), mas feito para nos libertar de padrões limitantes adquiridos ao longo de nossas vidas. Não é apenas abrir uma mola. É abrir uma mola e mais caixa de pandora que é a nossa vida. No vídeo, sequem algumas dicas do Pulling Straps Pulling Straps no Reformer Para saber mais sobre o Pilates Clássico? Não perca a mentoria O Professor Universal => clique aqui! Gostou do post? Não esquece de curtir e compartilhar 😉.
- Hundred - May the Reformer be with You 2025
Hundred - May the Reformer be with you 2025 O Hundred no Reformer tem a vantagem de ter os handles. Isso mesmo que você leu. Vantagem. No momento em que usamos os handles, percebemos que eles nos obrigam a empurrar os braços para longe melhorando a conexão. Desse jeito, fica mais fácil de achar as costas. Além disso, as alças ajudam a barriga a ir para dentro, pois quanto mais as empurramos, mas elas nos empurram de volta para o carro. No vídeo, mostro algumas variações para serem aplicadas em alunos em diferentes níveis. Quer saber mais sobre o Hundred? Não perca a mentoria O Professor Universal => clique aqui! Gostou do post? Não esquece de curtir e compartilhar 😉.
- Saw
O Saw é aquela delícia de exercício que trabalhar a respiração gostosamente, que é cheio de oposições que nos fazem suar e ter prazer ao mesmo tempo, faz a gente sentir o Centro e o alongamento na mesma intensidade. Abaixo o vídeo com algumas dicas para evitar erros comuns. Pilates - Saw no Mat Lembrando que o primeiro passo é se sentar alto. Sem perder o crescimento, rodamos a partir da cintura. Levamos a axila no joelho e tentamos alcançar o dedinho desta forma. Quer saber mais sobre o Pilates Clássico? Não perca a mentoria O Professor Universal => clique aqui!
- Swan no Reformer - May the Reformer be with You 2025
Swan no Reformer - May the Reformer be with You 2025 O Swan provavelmente é uma grande conquista para todos. São poucos os apoios e até a gente se achar no exercício o apoio na caixa é desconfortável, escorrega e, para ser sincera é um inferno mesmo, mas passa. Rs. A gente acaba se encontrando e a coisa flui. A verdade é que quanto mais a gente faz, menos estranho o exercício é, menos o apoio incomoda, porque desenvolvemos as habilidades necessárias e achamos o que realmente importa quando estamos nos movendo: o centro. Quando a parte central do corpo entra, ela facilita todo o resto. E lembrem-se treinamos o Swan em todos os aparelhos, por isso use e abuse do Mat, Cadillac e Spine Corrector e Barrel antes de se aventurar no Reformer. Para mim, lidar com os apoios é a chave do Swan e isso se aprende no Barril. Lapidar o Swan no Barril ensina a fazê-lo no Reformer. Aqui vai um vídeo sobre o Swan e algumas formas de desmembrá-lo para melhor ontroduzí-lo nas aulas. Se você, treina em um aparelho contemporâneo, vai ter que lutar mais, vai por mim, eu já passei por isso. Quem tem caixa contemporânea e não consegue fazer o Swan, se perdoe. Não é você, é a caixa. As caixas contemporâneas no geral são muito grandes. É mais difícil, mas é possível adaptar. O importante é você entender (e se perdoar!) que o movimento talvez não saia como esperado por causa das dimensões do aparelho. Para saber mais sobre o Pilates Clássico? Não perca a mentoria O Professor Universal => clique aqui! Gostou do post? Não esquece de curtir e compartilhar 😉.
- Gran Finale
Tradition Endings on Cadillac Vai saber de onde veio a ideia de terminar aulas sempre com massagens ou alongando no Barril? Fato é que terminei aulas desta forma durante bastante tempo. Não acho errado quando temos um propósito e cada um deve saber qual o seu. No entanto, no meu caso, eu apenas estava repetindo a finalização que aprendi fazendo aulas com instrutores da mesma linha que fiz a minha primeira formação. Na época, não questionei, apenas repeti. Estudando outras linhas de trabalho, outras escolas, conheci (as hoje famosas) finalizações tradicionais. O objetivo das finalizações é estimular e dar aquela "conectada extra" no aluno ao final da aula para garantir que ele saia alinhado, alto, energizado, feliz e pronto para a vida que o espera fora do estúdio. O problema da massagem é que, aquele pouquinho no final da aula, não é eficiente para realmente ter efeito, rouba um tempo de aula do qual o aluno poderia estar aproveitando melhor e destroe o profissional que tem que repetir aqueles movimentos várias vezes ao dia numa posição péssima. Esse recurso é mais um carinho no aluno que qualquer coisa e ao invés de atingir algum propósito concreto para o aluno, acaba servindo mais como estratégia de "marketing". O problema de terminar alongando no Barril é que, no geral, é passada a sequência básica do Ballet Stretches o que faz o aluno terminar a aula com exercícios assimétricos e é sempre mais interessante que o aluno saia do estúdio no prumo. Por isso, é legal após a sequência de Ballet Stretches emendar um exercício simétrico, nem que seja um Roll Down em pé. Hanging on Cadillac Algumas das finalizações são feitas no Cadillac: Breathing Spread Eagle Pull Ups Hanging Pull Ups Half Hang/Full Hang Conectando no Mat com Magic Circle Outras no Mat: Sequência de rollings feita usando os exercícios de rolamento do Mat em sequência, por exemplo, Roll Up, Rolling Like a Ball, Spine Stretch, Open Leg Rocker, Jackknife, Seal, Crab, feitos um seguido do outro de forma dinâmica para desafiar, massagear, fazer o sangue circular e revigorar. Use os exercícios do nível do aluno e se possível termine em pé. Magic Circle (use e abuse) Arms Weights As finalizações também cumprem o papel de conectar o aluno, trazem ele de volta ao centro porque faz com ele ele volta a pensar na conexão da base, pés, pernas e centro e braços, costas e centro. Quem já passou por essa experiência sabe que quando conectamos e centralizamos nosso corpo automaticamente nossa mente se torna consciente e nossas emoções se tornam mais acessíveis. É como se recebêssemos um grande presente todo fim de aula e é essa a sensação que gosto de deixar nos alunos no final do que pode ser a hora mais prazerosa do dia dele. Para os leitores que acham que isso é um pouco de pretensão minha, vou contar uma estória. Há uns anos tinha um aluno no estúdio que costumava dizer ao final de cada aula: Pronto! Terminou a melhor hora do meu dia. A vida dele não era nada ruim, mas o Pilates era o único momento que ele tirava para ele, sem interferências e ele sabia que esses momentos, se bem aproveitados valem ouro. Para saber mais sobre o Pilates Clássico? Não perca a mentoria O Professor Universal => clique aqui! Gostou do post? Não esquece de curtir e compartilhar 😉.
- Rowing III, IV, V e VI - May the Reformer be with you 2025
Rowing Pilates Reformer No geral, começamos a ensinar a sequência de Rowing pelas posições em que o aluno fica voltado para a Barra de Pés, ou seja, começamos de trás para frente. Só de olhar o From the Chest, From the Hips, Shaving e Hugging já dá para entender o porquê. Ficamos com o apoio bem mais estável e os movimentos são de fato menos complexos, mas não dá para cair no mito "ah isso é fácil" daquelas pessoas que fazem por fazer. Se manter alto, empurrar a mola ao invés de ser empurrado por ela, achar as costas na movimentação para frente dos braços, manter o peito aberto e conquistar a amplitude de movimento dos ombros é uma tarefa árdua. Veja no vídeo onde os alunos costumam errar e alguma dicas para evitar esses erros. P ara saber mais sobre o Pilates Clássico? Não perca a mentoria O Professor Universal => clique aqui! Gostou do post? Não esquece de curtir e compartilhar 😉.
- Rowing I e II - May The Reformer Be With You - 2025
Rowing 1 e 2 no Reformer - Mat the Reformer be with You 2025 Sim, é preciso força para avançar na sequência de remadas no Reformer, mas não é sobre força bruta. Muito menos é sobre embrutecer o corpo. É mais sobre perceber, reconhecer e acessar todo o potencial que temos de mover. Segue um vídeo com algumas dicas para remar sem erro. 😎 P ara saber mais sobre o Pilates Clássico? Não perca a mentoria O Professor Universal => clique aqui! Gostou do post? Não esquece de curtir e compartilhar 😉.
- Coordination
Coordination - May the Reformer ne with you 2025 Coloquei esta foto de propósito, pois lembro de dias remotos que voltava a perna 90/90 (90 graus nos joelhos e quadris), não por me faltar flexibilidade, mas como aprendi outrora. Quanta estupidez. Uma vez, há muito tempo, uma professora gringa apenas empurrou meus joelhos mais para dentro do abdômen e 1 milhão de ligações aconteceram na minha cabeça. O Coordination também é para ganhar Curva C, mobilidade de coluna, é um round do Stomach Massage, é um Rolling Like a Ball, é para massagear as vísceras. O movimento junto com a respiração faz milagre. Ensinar um negócio com o franco nome de Coordination não é brincadeira não. TUDO pode acontecer e quanto mais TUDO acontece, mais ganhamos ferramentas para ensinar os alunos. Diquinhas no vídeo: Quer saber mais sobre o Pilates Clássico? Não perca a mentoria O Professor Universal => clique aqui! Gostou do post? Não esquece de curtir e compartilhar 😉.
- Overhead
Overhead - My the Reformer be with you 2025 O Overhead é o terceiro exercício do Reformer avançado. Começamos a aula sendo enquadrados no Reformer, digo alinhados. Daí Footwork para começar a aquecer, conectar e bombear sangue da parte inferior do corpo e o centro. Logo após vem o Hundred para aquecer, conectar e bombear saungue da parte superior do corpo e o centro. Então, quando chegamos aqui estamos vivos, quentes e prontos para o Overhead. Segue uma pequena resenha no vídeo: Quer saber mais sobre o Pilates Clássico? Não perca a mentoria O Professor Universal => clique aqui! Gostou do post? Não esquece de curtir e compartilhar 😉.











